Sublimação: Como a EPSON entrou neste mercado?
Segundo o dicionário online Priberam, a opção que mais se enquadra na solução que distribuímos é a mudança do estado sólido para o estado gasoso, sem passar pelo estado líquido.
SUBLIMAÇÃO – “É impresso em uma folha e só pode ser impressa em tecidos 100% sintéticos.
Tem resistência a lavagem e costumam ser feito em grandes demandas.”
A solução sublimática leva esse nome justamente pelo processo que a tinta sofre quando aquecida pela prensa na hora da transferência. O processo de sublimação em tecido consiste em transformar a tinta que está no estado sólido (após a impressão) para o gasoso (quando aquecida pela prensa térmica) para aderir ao substrato de aplicação, seja ele tecido ou material rígido.
A sublimação digital vem como uma ótima opção para os seguimentos de moda, decoração e brindes de cores claras, brancos e transparentes em geral. Abadas para eventos e para o Carnaval também entram nas possibilidades mais comuns para o trabalho com esse tipo de equipamento.
O mundo fashion se aproveita dessa solução em escala mundial:
Como chegamos aos equipamentos da Epson de grande porte para sublimação?
Algo muito comum no mercado, especialmente para aqueles que estão iniciando as atividades, são as transformações que ocorrem em equipamentos de pequeno porte como impressoras A4 e A3 da mesma marca, contudo, as mesmas não saem de fábrica com essa finalidade e nem é uma modificação autorizada pela Epson. As tintas não são originais e as dores de cabeça constantes, com vários defeitos que podem acarretar ao equipamento, que ficará sem uso tanto para as impressões comuns, como para sublimação caso haja algum dano.
A necessidade de estampar artes e tecidos cada vez maiores se fez presente e o processo também foi se ampliando com as máquinas transformadas. Os equipamentos de CAD (para área da engenharia) ou mesmo solvente (para a área da comunicação visual) foram modificados para o uso de tinta sublimática das mais diversas nacionalidades. O que ocorreu (e ainda ocorre) são os problemas com a máquina não estar preparada para esse tipo de tinta e que constantemente tem suas partes danificadas por ela, seja a cabeça de impressão, os dutos de tinta…
O investimento acaba sendo mais alto que a compra de um equipamento novo, totalmente voltado para a solução, pois os defeitos em máquinas modificadas como os descritos acima são recorrentes, apesar da aparente economia num primeiro momento, seja por tinta ou maquinário de custo mais baixo.
Diante dessas situações a EPSON optou por investir na tecnologia para desenvolver um equipamento preparado para a solução sublimática, desde a cabeça de impressão, seus componentes e a tinta específica para o equipamento. Criando assim as Surecolor Série F que vem avançando constantemente, na tecnologia de impressão e com também tons mais fortes e vivos para atender um mercado que está cada vez mais exigente.
Bons negócios e até o proximo post!